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Pesquisa aponta resultados do comércio da Capital no primeiro semestre e as expectativas para o segundo

 
Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) revela como a economia de Campo Grande se comportou diante das principais datas comemorativas de 2017, qual a situação econômica dos empresários e como o consumidor vem se comportando. Bem como as expectativas referentes à intenção de consumo, índice de confiança do empresário, além de dicas estratégicas.

A pesquisa identificou um cenário atípico em relação aos anos anteriores: a movimentação econômica com presentes no Dia dos Namorados superou o Dia das Mães. A percepção dos empresários variou basicamente positiva para a Páscoa, negativa para o Dia das Mães e para o Dia dos Namorados as opiniões ficaram divididas. As principais datas comemorativas do primeiro semestre de 2017 movimentaram mais de R$ 200 milhões na Capital, destes 41,42% com presentes e 58,58% com as comemorações.

"Percebemos que ainda estamos em um momento de instabilidade, apesar de alguns indicadores como a intenção de consumo e índice de confiança do empresário já terem apontado indícios de uma recuperação econômica", explica o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

Situação das empresas – Outro viés da pesquisa foi identificar a situação das empresas. Dos comerciantes ouvidos, 41,4% informaram que as empresas têm atuado no vermelho. A maioria apontou como principal dificuldade a carga tributária (21,55%), seguida do aluguel (20,44%) e outros custos

Quanto às dicas do consumidor, captadas nas pesquisas, prevalece como principal fator de decisão o preço, apontado por 50%. Outros 43,02%, o atendimento. Também há 6,98% que falaram em divulgação, revelando formas de trabalhar as vendas em sintonia com o que o consumidor espera.

“O que percebemos é que para este segundo semestre a expectativa é de melhora, tanto pela recuperação dos índices quanto pela tendência história da segunda metade do ano ter melhores resultados. O momento, porém, é de cautela, especialmente diante do significativo número de empresas que informam atuar no vermelho”, pondera o presidente.

Confira o estudo na íntegra:

 

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