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Energia em bandeira amarela exige bom gerenciamento das empresas, alerta Concen

O mês de julho começa com o custo da energia elétrica mais alto, isto porque entrou em vigor a bandeira amarela já com os valores reajustados. De um modo geral, a cada 100 kwh consumidos são acrescentados R$ 1,50.  Isso acontece, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em função da  estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN) que requer o acionamento de termelétricas, cujo custo de geração é mais alto.

A presidente do Conselho dos Consumidores da Área de Concessão da Energisa-MS (Concen), Rosimeire Costa, alerta que é preciso estar atento ao gerenciamento do consumo de energia, especialmente porque o período seco, que acarreta na compra de energia mais cara, deve se estender. O Concen é presidido pela representante da Fecomércio-MS.

“É preciso estar atento aos equipamentos que não podem ser desligados e compensar em outros. Nesta época do ano, por exemplo, é possível reduzir custos com o ar condicionado porque a temperatura está mais amena e também treinar as equipes de colaboradores para evitar o desperdício, como equipamentos em stand by ou desnecessariamente conectados à tomada”.

De acordo com a Energisa-MS, em julho, o custo da energia elétrica em baixa tensão fica em R$ 0,67 o khw, já somados impostos e bandeira, para quem consome até 50 khw; para a faixa de 100 kwh fica em R$ 0,81 o khw; em R$ 0,92 para os que consomem até 200 khw. A faixa de 400 kwh, o custo do khw fica a R$ 0,93 e, chega a R$ 0,97 o khw para os consumidores da faixa de 600 kwh.

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