O cartão de crédito continua sendo o principal meio de endividamento, citado por 56,9% dos entrevistados, seguido dos carnês (25,8%) e financiamentos de casa (14,3%) e carro (12,2%). A pesquisa também mostra que o maior índice de endividados está entre os que recebem até 10 salários mínimos. Nesta faixa de renda, 66,8% informaram ter compromissos parcelados, enquanto entre os que estão acima o índice é de 31,6%.
“A principal variação é no índice de famílias com contas em atraso, que passou de 33,9% para 34,4%. Mas um dado importante é que o índice das que não terão condições de pagar recuou, de 11% para 10,4%. Ainda estamos sentindo os efeitos da pandemia, que continua, mas aos poucos vamos percebendo uma melhora nas condições de endividamento da população”, observa a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF MS), Daniela Dias.
Confira o estudo na íntegra: Peic Setembro