Nessa segunda-feira (18/6), tomaram posse os conselheiros que vão compor a Comissão de Acompanhamento das Obras do Projeto Reviva Campo Grande. A solenidade de posse foi no auditório da Direção Regional Sesc e sede da Fecomércio-MS, em Campo Grande, e contou com a presença de lideranças das instituições do Sistema Comércio, da Associação Comercial, Câmara de Dirigentes Lojistas, representantes de Associação de Bairros e entidades de classe.
Integram a comissão a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS, Daniela Dias, a Gerente de Relações Institucionais da Fecomércio, Tatiana Maarchar, o executivo do Sindivarejo Campo Grande, Sebastião Conceição, o diretor do Departamento de Marketing e Tecnologia do Sesc MS, Wellington Moraes, a gerente do Sesc Morada dos Bais, Núbia Lima, dentre os representantes, titulares e suplentes, de 29 entidades de Campo Grande.
O prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad, que deu posse aos membros, reforçou a importância da parceria com as grandes entidades que acompanharão o trabalho do Reviva Campo Grande. “Quando existe o envolvimento existe o desenvolvimento. Embora seja um dos requisitos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que façamos o acompanhamento, nós – da prefeitura – fizemos a questão de tornar pública todas as pessoas que auxiliarão nesse processo, porque essa transformação só vai ser exitosa se nós nos unirmos”.
Durante a posse, o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, lançou a pesquisa sobre a percepção do empresário da Rua 14 de julho sobre as obras e ressaltou que um dos pontos levantados na sondagem foi a preocupação com a falta de vagas para estacionamento. “Precisamos que a Prefeitura reveja com rapidez a negociação do contrato com a empresa Flexpark pois, tanto o empresário quanto os trabalhadores, são impactados. Perde a economia da nossa cidade com a falta dessa regularização desse contrato.
Plano Diretor
Outro problema já levantado pelo presidente da Fecomércio é relacionado ao projeto do Plano Diretor que está em vias de aprovação pelo Prefeito e pela Câmara de Vereadores e que recebeu recomendações do Ministério Público Estadual (MPE) que entendeu que pode comprometer áreas de desenvolvimento da economia, social, saúde e segurança e, consequentemente, o desenvolvimento da capital. “Acreditamos que este é o momento de se discutir as necessidades de Campo Grande. Temos a preocupação que a aprovação tal qual está afugente investidores e onere ainda mais os empresários, gerando mais desemprego”, afirma Edison.
