Para consultor Sérgio Schaumloeffel, especialista da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, a formação é importante para o avaliador conhecer o MEG, exercitar a avaliação e também passar por todo o processo de avaliação das empresas candidatas, como é feita a avaliação. Ou seja, conhecer os fundamentos do MEG, entender a sistemática de como pontua e entender o processo de avaliação. “Para ser um bom avaliador, é preciso ter uma visão sistêmica, conhecer bem o próprio modelo, o que ele pede, e conseguir fazer o link entre a gestão que a empresa tem e o modelo de referência, que é o MEG”, explica.
A diretora técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, explica que a formação é um processo de reciclagem bastante aprofundado, já que neste ano o MEG traz mudanças. “O modelo está mais integrador e mais adaptável a qualquer porte das organizações e traz mudanças em como as organizações irão apresentar a gestão nas dimensões de processos e de resultados de geração de valor. O papel dos avaliadores é fundamental para que a gente tenha um entendimento da gestão da organização, porque toda a estrutura do prêmio se baseia nessa avaliação. É com a avaliação dos examinadores que a banca de juízes tem o subsídio para decidir o reconhecimento das melhores organizações em gestão de Mato Grosso do Sul”, afirma.
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