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Procon, Câmara Setorial das Ópticas e empresários convergem sobre atendimento e defesa do consumidor

Durante reunião realizada na sede da Fecomércio-MS, nesta tarde (28/03), estiveram reunidos o Superintendente do Procon-MS, advogado Marcelo Salomão, acompanhado do chefe de fiscalização, Rodrigo Vaz, e do assessor jurídico, Erivaldo Marques, representantes das ópticas por meio da Câmara Setorial do Sindivarejo e de empresários do setor, com o presidente do Sindivarejo, Edison Araújo, executivo do sindicato, Sebastião da Conceição e a superintendência da Fecomércio-MS, Valmira Carvalho.

 

O objetivo do encontro, de acordo com Edison Araújo, foi estabelecer um entendimento sobre a venda de produtos ópticos – óculos, lentes, armações. “Buscamos a segurança na atuação do empresário e assim garantimos também a saúde do consumidor que poderá adquirir produtos com o auxílio de um profissional habilitado e em um estabelecimento de acordo com a lei”.

 

A lei a qual o presidente do Sindivarejo refere-se é a lei Municipal 218/2013 que regula a comercialização de produtos ópticos e licenciamento do comércio varejista e de representação de serviços de produtos ópticos de Campo Grande.

 

Para o superintendente do Procon-MS, Marcelo Salomão, a reunião foi uma oportunidade de atender aos interesses do consumidor. “Somos parceiros do sindicato e Fecomérico-MS e queremos que o setor das ópticas seja símbolo de comércio na cidade”, destaca.

 

A Coordenadora da Câmara de Ópticas Sindivarejo Campo Grande (MS), Célia de Souza da Silva, propôs ainda uma agenda para que outros entendimentos sobre os serviços prestados pelas ópticas estejam em conformidade à Lei.

 

Ações Câmara Setorial

 

Ainda este mês, dia 13, o Sindivarejo-CG, por meio da Câmara Setorial das Ópticas de Campo Grande (MS) solicitaram a regularização do mercado informal no setor, estando em conformidade com a Lei Municipal 218/2013, junto à vigilância sanitária. Na ocasião, foi enfatizada a importância da fiscalização sobre o comércio de rua e camelódromo de Campo Grande, tendo em vista a grande oferta de produtos piratas, que afetam consumidor e empresários, explica o Executivo do Sindivarejo-CG, Sebastião da Conceição.

 

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